Diogo Miranda encerra uma vez mais o desfile na Paris Fashion Week com a música “Behind the Wheel” dos Depeche Mode (amuleto da sorte, será?). O que é certo é que a coleção está fantástica, com opulentos casacos e onde se dá primazia às cores escuras. O marfim e o azul Riviera aparecem timidamente nesta narrativa contada a preto e branco.
Não conhecia muito bem o trabalho de Diogo Miranda (shame on me) e antes de seguir para Paris fiz uma vasta pesquisa sobre o trabalho do criador português ficando”enchanté”. Claro que o facto de gostar de Depeche Mode também ajudou :).
Foi no arquiteto austríaco, Josef Hoffmann, que Diogo Miranda encontrou a inspiração de que precisava. Linhas puras e direitas são o fio condutor da coleção, onde as cores escuras se assumem como a base cromática estrutural da coleção (tal como Hoffmann).
A mulher Diogo Miranda é contemporânea, apresenta-se como uma mulher que acolhe a mudança, o desafio e a feminilidade.
Well done D.M.
_
Diogo Miranda closes again the show at Paris Fashion Week with the Depeche Mode’ song “Behind the Wheel” (talisman, is it?). Definitely, this collection is incredible, with opulent oversized coats and where dark colours takes primacy. Ivory and Riviera blue appears discreetly in this collection.
I didn’t knew much about the Diogo Miranda’s work (shame on me) and before I’ve gone to Paris I made an huge research of his work and I’m felt “enchanté”. Of course the fact he likes Depeche Mode also helped :).
He gets inspiration in austrian architect Josef Hoffman’s work to realize this collection. He used pure and straight lines as the matrix for the collection.
Diogo Miranda’s woman is a contemporary woman, who embraces change, challenge, and femininity.
Well done D.M.